Independente se a gravidez foi fruto de um estupro ou de um amor entre marido e mulher, um bebê na barriga de uma gestante sempre será um bebê. É justo que a lei autorize matar crianças indefesas que inclusive já tem seu dna formado? Se o problema são os abortos clandestinos, não podemos justificar a incapacidade do Estado de coibir um mal, legitimando este mesmo mal.
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