Pater Noster, qui es in caelis, sanctificetur nomen tuum. Adveniat regnum tuum. Fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra.
Panem nostrum quotidianum da nobis hodie, et dimitte nobis debita nostra sicut et nos dimittimus debitoribus nostris. Et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen.
Ave Maria, gratia plena, Dóminus tecum. Benedícta tu in muliéribus, et benedíctus fructus ventris tui, Iesus.
Sancta Maria, Mater Dei, ora pro nobis peccatóribus, nunc, et in hora mortis nostræ. Amen.
Glória Patri, et Fílio, et Spíritui Sáncto. Sicut erat in princípio, et nunc et semper, et in sǽcula sæculórum.
Existia um funcionário que recebeu R$ 100,00 do patrão por gratificação aos bons serviços prestados.
Uma semana depois, este funcionário precisou de um dia de folga e, ao solicitar, recebeu um "não" como resposta.
Ficou muito contrariado e, chegando em seu apartamanto, viu em cima do criado-mudo, os R$ 100,00 que recebera.
Amassou, pisou e jogou fora no cestinho do banheiro, dizendo: "Eu não preciso dos seus favores!"
A moça da limpeza do prédio, ao recolher o lixo do andar, percebeu que, dentro de uma das sacolas, havia um papel amassado que parecia ser dinheiro. Abriu a sacola, tirou, desamassou e agradeceu a Deus por tê-la abençoado com esse valor tão importante!
A maior demonstração de humildade é a oração, porque embora o Senhor já saiba das nossas necessidades, ao orar, lembramos que somos mendigos de Deus, como disse Santo Agostinho.
"Deus resiste aos soberbos, mas dá a sua graça aos humildes!" (Tiago 4, 6)
A humilhação parece cruel, mas é necessária. Ninguém é humilde sem ser humilhado. Este mundo é um combate sobre a humildade.
"Da mesma maneira, o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos indescritíveis. E aquele que perscruta os corações sabe o que deseja o Espírito, o qual intercede pelos santos, segundo Deus."
I Coríntios 14, 2-4.39:
"Aquele que fala em línguas não fala aos homens, senão a Deus: ninguém o entende, pois fala coisas misteriosas, sob a ação do Espírito.
Aquele, porém, que profetiza fala aos homens, para edificá-los, chamá-los à atenção e consolá-los.
Aquele que fala em línguas edifica-se a si mesmo; mas o que profetiza, edifica a assembléia.
Assim, pois, irmãos, aspirai ao dom de profetizar; porém, não impeçais falar em línguas."
Na Oração em Línguas, o próprio Espírito Santo ora em nós, servindo-se do nosso "abandonar-se em suas mãos", e pede justamente o que precisamos, não necessariamente aquilo que queremos para agora, mas aquilo que é melhor para nós!
Com esta forma de oração, também participamos das decisões mundiais, pois o Espírito prescruta tudo e se serve da nossa entrega para suplicar em favor da humanidade!
Esta oração une simplicidade e força em uma só atitude! Sim! A Oração em Línguas não é um "transe" em que o Espírito Santo "nos possui"! Não! Ela é uma atitude, uma decisão voluntária da nossa parte!
Em um primeiro momento, agimos de forma natural, emitindo sons por nossa própria iniciativa;
Em um segundo momento, deixamo-nos conduzir pelo Espírito e oramos em sociedade com Ele!
Apesar da Oração em Línguas ser o menor dentre os dons, ela abre a porta para todos os outros dons!
Um homem ou uma mulher que ora em línguas, se abre para o discernimento (dis-CERNI-mento = ver o "cerne", a essência das coisas);
para a profecia (deixar Deus falar diretamente através de nós); se abre para a palavra de ciência (palavra que dá início a uma cura ou a uma libertação); para o dom de cura em si; para o amor (o mais importante e a finalidade de tudo!) e para muitos outros...
Geralmente aprendemos a Oração em Línguas imitando outras pessoas que já sabem! Pensando nisso, eu coletei pequenos trechos de pregações do Monsenhor Jonas Abib (fundador da Comunidade Canção Nova) e compilei em um vídeo de aproxinadamente 10 minutos.
Este vídeo serve como material de apoio tanto para aprender a orar em línguas quanto para praticar essa oração em qualquer momento ou lugar:
A oração em línguas (geralmente) não produz efeitos imediatos. Mas vamos percebendo, ao longo da semana ou até depois de um mês, os efeitos desse dom!
1. Por amor a Sião, eu não me calarei, por amor de Jerusalém, não terei sossego, até que sua justiça brilhe como a aurora, e sua salvação como uma flama.
2. As nações verão então tua vitória, e todos os reis teu triunfo. Receberás então um novo nome, determinado pela boca do Senhor.
3. E tu serás uma esplêndida coroa na mão do Senhor, um diadema real entre as mãos do teu Deus;
4. não mais serás chamada a desamparada, nem tua terra, a abandonada; serás chamada: minha preferida, e tua terra: a desposada, porque o Senhor se comprazerá em ti e tua terra terá um esposo;
5. assim como um jovem desposa uma jovem, aquele que te tiver construído te desposará; e como a recém-casada faz a alegria de seu marido, tu farás a alegria de teu Deus.
6. Sobre tuas muralhas, Jerusalém, coloquei vigias; nem de dia nem de noite devem calar-se. Vós, que deveis manter desperta a memória do Senhor, não vos concedais descanso algum
7. e não o deixeis em paz, até que tenha restabelecido Jerusalém para dela fazer a glória da terra.
8. O Senhor o jurou por sua destra e por seu braço poderoso: Não deixarei mais teus inimigos alimentarem-se de teu trigo, nem os estrangeiros beberem o vinho, produto de teu trabalho.
9. Aqueles que colherem o trigo o comerão louvando o Senhor; aqueles que vindimarem beberão o vinho no átrio de meu santuário.
10. Passai, passai pelas portas, preparai o caminho ao povo! Abri, abri a estrada, retirai dela as pedras! Alçai o estandarte para convocar os povos.
11. Eis o que o Senhor proclama até os confins da terra: Dizei a Sião: eis, aí vem teu salvador; eis com ele o preço de sua vitória, ele faz-se preceder dos frutos de sua conquista;
12. os resgatados do Senhor serão chamados Povo Santo, e tu, cidade não mais desamparada, serás chamada a desejada.
"Para ver o que está diante do nariz, é preciso lutar constantemente." (George Orwell)
"Se liberdade significa alguma coisa, significa o direito de dizer às pessoas o que elas não querem ouvir." (George Orwell)
