VIZUALIZAÇÕES

terça-feira, 23 de março de 2021

quinta-feira, 18 de março de 2021

     "Não se opor ao erro, é aprová-lo; não defender a verdade, é negá-la." (São Tomás de Aquino)

terça-feira, 16 de março de 2021

Trimmer Force - O Início de um Grande Projeto!

     Hoje tornei pública a invenção que demorei oito anos para elaborar. A patente foi depositada a quase um mês.
     Conto com todos para a divulgação desse projeto!
   O objetivo da públicação é conseguir parceiros para a concretização desse gerador de energia limpa e constante!


Para conhecer, acesse:

sábado, 6 de março de 2021

As serpentes

     As serpentes (ou cobras – dois nomes para referir-se ao mesmo animal) têm um significado forte no plano de vista espiritual. Logo no primeiro livro da Bíblia (no capítulo 3 de Gênesis), há uma alusão ao demônio, princípio e autor do pecado, justamente através da figura de uma serpente, e, no último livro que encerra a Sagrada Escritura (no capítulo 12 de Apocalipse), o Espírito Santo refere-se ao Dragão, símbolo do demônio, como "a primitiva serpente". Portanto este animalzinho peçonhento e sutil tem um papel importante na compreensão do mundo espiritual.
     É intrigante e ao mesmo tempo maravilhoso o fato de que, o único antídoto do veneno de uma serpente é o soro do veneno da mesma espécie de serpente que picou o infectado.
     Jesus, venceu o mal e a morte na cruz! Mas aí cabe a grande pergunta: por que ainda sofremos? Por que estamos aqui neste mundo, neste vale de lágrimas? Porque somos o Corpo de Cristo e a redenção, a restauração do estrago causado pelo pecado, que consiste em acreditar em uma simples mentira e a partir dela desobedecer conscientemente a Deus, precisa dos antídotos contra cada envenenamento. Cada dor, cada sofrimento experimentado no Corpo de Cristo redunda em uma remédio especifico contra cada pecado.
     Quando Jesus curava as doenças, vencia a morte física ressuscitando mortos, expulsava demônios, esses males saiam das pessoas e iam para algum lugar... Eles iam para a cruz de Jesus, pois, o tempo cronológico difere do tempo sobrenatural. Jesus depurou grande parte dos pecados experimentando a consequência deles: a dor física, emocional e espiritual. Antes de morrer, inclusive, ele sentiu o sofrimento máximo, a separação de Deus: “Meu Deus, meu Deus por que me abandonaste?” Jesus tomou as chaves da morte! Mas existiram e ainda existem males que o Senhor não experimentou quando veio ao mundo pela primeira vez: a dor de um cônjuge injustiçado, a dor de um deficiente físico, a dor emocional e física de um idoso, a dor de um filho sem pai, a dor de não conseguir vencer um vício, mesmo tentando sinceramente superá-lo, e etc.
     A Igreja, que somos nós, é o Corpo de Cristo. Nós completamos na carne o que falta as paixões dEle. Nós, compreendidos no espaço e no tempo, comungantes do Senhor, nascidos em uma determinada época, sorvemos o cálice do sofrimento que redunda em um antídoto específico contra cada pecado.