VIZUALIZAÇÕES

terça-feira, 22 de março de 2016

Ano da Misericórdia

     Neste Ano Santo da Misericórdia, gostaria de refletir sobre nossas atitudes perante a Palavra de Deus.
     Nosso Senhor disse em Mateus 5, 7 "Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!". Trata-se de uma promessa interessantíssima, tendo em vista o quando erramos no caminho... Em Provérbios 24, 16 diz que "o justo cai sete vezes por dia".
     Eu particularmente não me considero justo. O que me disponho a ser é um apaixonado por Jesus, um homem que cai muito mais que sete vezes por dia, mas que levanta porque ama Nosso Senhor, deseja viver com Ele, com Nossa Senhora e com os amigos de Cristo no Céu! Claro que também me levanto porque amo minha esposa, amo meus filhos, e também porque creio que é mais inteligente buscar a santidade do que optar pela maldade. Sendo assim, por cair muitas vezes, necessito da misericórdia divina. Creio que se não for pela misericórdia não entrarei no Reino dos Céus.

"Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia!"

     Na pregação feita pelo padre Paulo Ricardo de Azevedo Junior intitulada "A Salve Rainha Explicada" (disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=NugsOScSy3o), aprendi que a misericórdia só pode ser exercida da parte de quem é maior para com quem é menor. Refletindo sobre essa verdade, cheguei a conclusão de que, para exercermos a misericórdia, precisamos ter os requisitos mínimos; não podemos ser plenamente necessitados (apesar de que, na prática, todos temos alguma coisa - ainda que mínima - a ofertar).
     Precisamos exercer uma autoridade ou ter um poder aquisitivo além de nossas necessidades ou estar habilitado a um serviço especial (que a maioria das pessoas não estejam) ou ter uma cultura relevante para poder ensinar a quem não sabe ou ter uma comunhão com Deus acima da média.
     O problema é que ao possuir essas coisas corremos um risco. Como diz o ditado: "Quer conhecer uma pessoa? Dê poder a ela!". O risco localiza-se no egoísmo que temos em maior ou menor grau. O amor a Nosso Senhor deve ser o antídoto contra o egoísmo, deve ser o remédio que podemos usar para diminuí-lo. Se não corrermos o risco de obter pelo esforço pessoal (Claro! Auxiliado pela graça de Deus.) as habilidades que precisamos para exercermos a misericórdia com quem é menor, com quem tem menos, infelizmente engrossaremos a fila dos necessitados, nos condenaremos a conviver com um sentimento de autopiedade ao invés de assumirmos a nossa vocação e o nosso lugar no mundo em favor do pequeno, no qual Cristo se esconde!
     Pratiquemos obras de misericórdia! 
     Se você não pode praticar, se qualifique. Não enterre o talento que Deus te deu. Você precisa desempenhar o seu dom para ser feliz e o mundo precisa dele para ser um lugar melhor!

sábado, 19 de março de 2016

quinta-feira, 17 de março de 2016

A base da felicidade

     Se queres construíres a felicidade, comece pela base. O que é básico é simples e simplicidade é optar por poucas escolhas.

segunda-feira, 7 de março de 2016

     O amor ao status, na maioria das vezes, desumaniza as relações sociais.
     O único status que deveríamos procurar é o do testemunho pessoal, este sim, não só torna as autoridades mais humanas, como também proporciona mais satisfação aos subordinados.

terça-feira, 1 de março de 2016

Equilíbrio entre missão na sociedade e compromissos na Igreja

"Os fiéis devem «distinguir cuidadosamente os direitos e deveres que lhes competem como membros da Igreja, daqueles que lhes dizem respeito como membros da sociedade humana. Procurem harmonizar uns e outros, lembrando-se de que em todos os assuntos temporais se devem guiar pela sua consciência cristã, pois nenhuma atividade humana, mesmo de ordem temporal, pode subtrair-se ao domínio de Deus». (Catecismo da Igreja Católica - Parágrafo 912)

O cansaço de quem está no lugar certo é um cansaço repleto de esperança!