VIZUALIZAÇÕES

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Há pessoas dentro da Igreja que a beijam como Judas Iscariotes

De acordo com o site Wikipédia: "Judas de Iscariotes teria sido membro da seita dos zelotes (movimento político judaico do século I que procurava incitar o povo da Judeia a rebelar-se contra o Império Romano). Iscariotes, estaria convencido de que Jesus, com todo o seu poder, concretizaria a chegada do Reino tão desejado por Israel. Mas, com o tempo, começou a sentir-se desiludido, porque Jesus não teria correspondido aos seus ideais e expectativas. Desencantado com Jesus, o entregou ao Sinédrio, para assim unir o povo judeu numa revolta contra Roma e desencadear o estabelecimento imediato do Reino de Deus.
Qualquer semelhança com a teologia da libertação (o comunismo infiltrado na Igreja Católica), não é mera coincidência. Hoje não é uma pessoa (Judas) a entregar o corpo de Cristo para morrer na cruz. Atualmente é um corpo de traidores que, ao invés de aprofundar-se na verdade das escrituras que afirma que "se é só para esta vida que temos colocado a nossa esperança em Cristo, somos, de todos os homens, os mais dignos de lástima." (I Corintios 15, 19), enchafurdam-se em uma ideia obstinada por um sistema político perfeito e igualitário, onde todos sejam MATERIALMENTE felizes. Ao invés de esperarem Jesus voltar, querem implementar aqui e agora o Reino de forma secularizada. Como os judeus infiéis que, no deserto, construíram o bezerro de ouro (forjaram o seu ídolo - conferindo à ele o mérito por terem lhes tirado do Egito), assim os adeptos do comunismo infiltrado na Igreja não querem esperar o paraíso após a morte: querem fazer aqui um céu material de salvação, as custas de traírem a palavra de Deus ao tentarem unir em uma só religião diversas seitas que não confessam a divindade de Jesus. Trabalham em nome da paz mundial e do "cuidado da casa comum", indicando que precisamos transformar o planeta em um ambiente sem fronteiras, governados por um sistema eficiente e integral. Deixe eu ser mais claro: governados por aquele que resolve o seu problema material cobrando o preço de sua eternidade: o Diabo. Os Judas de nosso tempo beijam a face da Igreja (a face do corpo místico de Cristo) entregando-a na mão dos pecadores para que os que forem fiéis as escrituras sejam crucificados, ou seja, sejam excluídos do sistema, marginalizados por não compactuarem com a apostasia da verdade.

Um comentário:

  1. Só nos resta esperar por, Deus.Sou católico apostólico romano tradicional. Um abraço.

    ResponderExcluir