Ontem descobri algo e como seu amigo, leitor, peço que, se você está nessa situação que vou comentar nesse artigo, não comungue por enquanto. Tente solucionar esta questão e depois sim, volte a receber a eucaristia.
Com dor e amor eu preciso dizer a verdade (e com esperança, porque a dor da verdade é aquela que carrega consigo a cura também):
"Que cada um se examine a si mesmo, e assim coma desse pão e beba desse cálice. Aquele que o come e o bebe sem distinguir o corpo do Senhor, come e bebe a sua própria condenação. Esta é a razão por que entre vós há muitos adoentados e fracos, e muitos mortos." (I Coríntios 11, 28-30)
Recomendo a leitura deste artigo (EXCELENTE diga-se de passagem):
Talvez se você for confessar ao padre ele diga que "as coisas não são bem assim..."
Se isso acontecer é porque provavelmente este sacerdote ou aceita (ainda que inconscientemente) os ideais marxistas ou está desinformado em relação a sua fé (e aí não sei o que é mais grave...). Mas o que eu tenho a dizer é: o cristianismo reside em um pequeno rebanho e não na voz da multidão. Foi desse jeito no início e continua sendo ainda nos dias de hoje: (disse Jesus) "não temais, pequeno rebanho, porque foi do agrado de vosso Pai dar-vos o Reino." (Lucas 12, 32)
"Muitos são chamados e poucos os escolhidos" (Mateus 22, 14). O privilégio do Céu é para poucos, que comprometem a si mesmos em favor da verdade!
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