VIZUALIZAÇÕES

quinta-feira, 10 de julho de 2025

Observações de Padrões ao Longo da História



Ao olhar a história da humanidade 

e também a história da salvação, nota-se um padrão de guerra espiritual.

Antes do nascimento de Moisés, o faraó fez um infanticídio em massa; antes da posse da terra de canã, os pagãos que lá habitaram faziam sacrifícios com seus próprios filhos, antes do nascimento do Senhor Jesus, Herodes fez outro infanticídio em massa, e agora, no levante do feminismo, o demônio fez talvez o mais longo infanticídio em massa da história através dos milhares de abortos que acontecem diariamente; 

Este último massacre de crianças foi bem orquestrado. O plano não começou no feminismo. A estratégia começou na apostasia. Sim, desde quando os cristãos começaram a se autointitular cristãos sem ler os evangelhos, ou seja, sem conhecer realmente Jesus, a dicotomia entre o comportamento e a crença gerou incontáveis anti-testemunhos. Não que conhecer Jesus livre as pessoas de traio-lo como Judas o fez, mas não conhece-lo é um ótimo pré-requisito para não agir como Ele agiria. Do machismo ao autoritarismo religioso, do preconceito aos frágeis e deficientes ao racismo e a escravidão, os menos favorecidos, em especial as mulheres foram bem machucados para que no empodeiramento que viria a seguir, elas estivessem dispostas a vender a alma do que arriscar se submeter a quem quer que seja; as mulheres em especial estiveram e continuam dispostas a sacrificar seus filhos, dentro e fora do ventre, do que se submeter ao marido ou estarem abertas a fertilidade e estarem confiantes apenas na palavra de Deus. Não. O imperativo hoje é: o amor próprio. Em nome de uma liberdade ao "meu ver", "conforme as minhas influências" e não conforme a palavra de Deus, o aborto, o anticoncepcional, os filhos sem o pai dentro de casa, a substituição da fé na escritura pela "tentativa de equiparação ao homem" falam mais alto. Então o Inimigo, que sempre controla quem escolhe a rebeldia, orquestra a maior matança de inocentes da história, e eu me pergunto, para que?

No egito, o fez na tentativa de impedir o nascimento de moisés; em belem, o fez na tentiva de impedir o nascimento de Jesus, e agora... bom creio que agora ele, que já é um derrotado, queira causar a maior dor possível ao Senhor.

Que sejamos vitimas e não algozes; que se depender de nós, digamos: é melhor obedecer (ao Senhor) do que sacrificar (inocentes) em nome de uma liberdade provisória prometida pelo inimigo.

Deus vencerá, ainda não pos um ponto final no sofrimento porque não pode desdizer-se, voltar atras em suas promessas, quer salvar os que ele escolheu.

Que possamos acelerar o nosso alivio que é também o alivio do nosso amado Deus. Que sejamos vitimas e não algozes.

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