Às vezes, convivemos com pessoas cegas de espírito. Nós pensamos que renunciar a tudo por amor a Jesus, por amor a sua Palavra (sem reservas), por amor a uma obra de caridade que nos faz sair de nós mesmos e aliviar a dor de Cristo nas chagas dos próximo faz a vida valer a pena, compromete-nos com o Evangelho, torna-se para nós um remédio. Para a pessoa tudo isso é muito lindo, mas vem em segundo plano.
A cegueira em relação a Cristo não é como a dos deficientes visuais; nesta não existem imagens. A cegueira em relação a Cristo mais se assemelha a ilusão dos esquizofrênicos; enquanto umas pessoas veem o mundo real, os esquizofrênicos veem o mundo imaginário.
Para muitos, a Palavra de Deus é relativizada e sem autoridade alguma.
Nós que optamos por amar a Jesus como Ele nos amou devemos ter paciência com quem enxerga diferente, devemos convencê-los, na linguagem deles, que trocar o Céu pelos prazeres desta vida é loucura.
Nós que optamos por amar a Jesus como Ele nos amou devemos ter paciência com quem enxerga diferente, devemos convencê-los, na linguagem deles, que trocar o Céu pelos prazeres desta vida é loucura.
A vida é uma decisão prolongada.
O que todo mundo vê nem sempre é cristão, o que é gostoso nem sempre é melhor, o que é convencional nem sempre é certo.
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