VIZUALIZAÇÕES

segunda-feira, 29 de junho de 2020

Aos protestantes

     Em Gênesis, o Senhor disse à serpente: "porei ódio entre ti e a Mulher (note que o Senhor não se referiu à Eva por Eva e sim por Mulher) entre a tua descendência e a dela. Esta te esmagará a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar." (Gênesis 3, 15)
     No alto da cruz, no momento em que Jesus esmagava a cabeça da serpente através da sua obediência perfeita ao Pai, o Senhor Jesus não chama a sua mãe de mãe, mas sim de mulher.
     "Mulher eis aí o teu filho; filho eis aí a tua mãe". (João 19, 26)
     Se somos a descendência de Jesus, também somos a descendência de Maria.
     A maternidade de Maria sempre foi uma verdade inquestionável na Igreja desde o seu início até aproximadamente 1600 anos. O próprio Martim Lutero era devoto de Nossa Senhora!
     Somente que agora, nos últimos dias, o inimigo - pai da mentira - incutiu em muitos protestantes a aversão pela mãe do Senhor Jesus. Mas que absurdo! Ter repulsa pela mãe do meu Senhor e meu Deus, por aquela que foi escolhida para conceber e para revestir de carne o verbo eterno?
     O sangue vertido na cruz é o sangue de Maria!
     O diabo é o gênio da mentira, mas é inadmissível dar a vitória à ele; aceitar, em nossos corações, qualquer hostilidade pela mãe do nosso melhor amigo...
     Maria é a Mulher das bodas de Caná e do momento da cruz;
     Maria é a Mulher de Gênesis 3 e de Apocalipse 12!
     "Maria deu à luz um Filho que Deus estabeleceu como 'primogénito de muitos irmãos' (Rm 8, 29), isto é, dos fiéis para cuja geração e educação Ela coopera com amor de mãe" (Constituição Dogmática Lumen Gentium, 63 - Concílio do Vaticano II)

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